Nesta terça-feira (22), a prefeita de Uberaba, Elisa Araújo, acompanhou a entrega de equipamentos para cuidados com a saúde das crianças, no Centro Municipal de Diabetes e Hipertensão (Cemdhi). O projeto é financiado por emenda parlamentar do vereador Almir Silva.  

“O Cemdhi proporciona atendimento de qualidade para a comunidade e, para melhorar ainda mais, nós avançamos e entregamos 51 sensores do sistema FreeStyle Libre para crianças com diabetes tipo 1 atendidas pelo SUS. O aparelho é um sensor discreto que fornece, de forma contínua, as leituras da glicose. É uma forma de facilitar, para os pais e crianças, o controle da taxa, sem ter o incômodo de furar o dedinho”, explicou Elisa.  

O dispositivo pequeno, semelhante a moedas, se aplica na parte posterior do braço para medir a glicose no líquido intersticial de forma contínua. Esses sensores transmitem as leituras da glicose para um leitor ou aplicativo compatível, permitindo que os usuários acompanhem seus níveis de glicose sem a necessidade de picadas nos dedos.

A iniciativa faz parte de um projeto-piloto que beneficia, inicialmente, pacientes entre 4 e 10 anos, identificados por meio de busca ativa na rede de atenção básica e pelo cadastro na Farmácia Central.     

Secretaria Especial de Comunicação

Nesta terça-feira (22), a prefeita de Uberaba, Elisa Araújo, acompanhou a entrega de equipamentos para cuidados com a saúde das crianças, no Centro Municipal de Diabetes e Hipertensão (Cemdhi). O projeto é financiado por emenda parlamentar do vereador Almir Silva.  

“O Cemdhi proporciona atendimento de qualidade para a comunidade e, para melhorar ainda mais, nós avançamos e entregamos 51 sensores do sistema FreeStyle Libre para crianças com diabetes tipo 1 atendidas pelo SUS. O aparelho é um sensor discreto que fornece, de forma contínua, as leituras da glicose. É uma forma de facilitar, para os pais e crianças, o controle da taxa, sem ter o incômodo de furar o dedinho”, explicou Elisa.  

O dispositivo pequeno, semelhante a moedas, se aplica na parte posterior do braço para medir a glicose no líquido intersticial de forma contínua. Esses sensores transmitem as leituras da glicose para um leitor ou aplicativo compatível, permitindo que os usuários acompanhem seus níveis de glicose sem a necessidade de picadas nos dedos.

A iniciativa faz parte de um projeto-piloto que beneficia, inicialmente, pacientes entre 4 e 10 anos, identificados por meio de busca ativa na rede de atenção básica e pelo cadastro na Farmácia Central.    

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