A “pedra” do produtor, na unidade da Ceasa, abriu esta semana com a maioria dos hortifrutigranjeiros operando no mercado estável. Porém, produtos como a batata lisa e a banana nanica dobraram de preço.

De acordo o diretor de Abastecimento na Secretaria do Agronegócio, Mauro Genésio, 29 produtores participaram das comercializações na “pedra” neste dia 12 de setembro, com ocupação de 40 espaços.

Mauro ressaltou que a maior parte dos produtos manteve os preços da última semana. Foram os casos da abobrinha menina, vendida a R$100,00 a caixa, cebola – R$76,00 o saco com 20 quilos, mandioca e beterraba – R$60,00 cada e cenoura – R$50,00 a caixa com 22 quilos. Também o tomate, campeão de vendas, operou no mercado estável com a caixa sendo vendida a R$60,00.

As folhosas e algumas frutas também mantiveram os preços da cotação passada. Alface e couve, por exemplo, foram vendidas hoje a R$20,00 a dúzia, cada. Já a laranja pera rio saiu por R$40,00 a caixa com 22 quilos, enquanto que o mamão formosa – R$60,00 a caixa com 18 quilos, iguais valores da última “pedra”.

Mauro salientou que para esta segunda houve algumas surpresas com aumento elevado de alguns produtos. A batata lisa dobrou de preço, subindo de R$80,00 para R$160,00 a saca com 50 quilos. Situação parecida da banana nanica que pulou de R$39,00 para R$73,00 a caixa com 16 quilos. Já a banana prata saiu de R$50,00 para R$62,00 a caixa. “O interessante é que hoje, nanica e prata estão mais caras que a banana maçã, cotada em Uberaba a R$48,00 a caixa. Posição que sempre foi inversa”, relatou.

Queda nesta segunda-feira, na Ceasa local, apenas para a dobradinha jiló e quiabo. O quiabo caiu mais de 30%, baixando de R$120,00 para R$80,00 a caixa com 14 quilos. Já o jiló reduziu R$10,00, de R$60,00 para R$50,00 a caixa com 16 quilos.

As comercializações serão retomadas na quinta-feira, dia 15.