Reunião realizada na última semana entre a Secretaria de Saúde, Ministério Público e representantes de segurança do Município discutiu a necessidade de ampliação das ações de combate às arboviroses, dengue, zika, chikungunya e febre amarela. 

Dentre as ações sugeridas para intensificar a fiscalização, está a criação de um Plano Municipal de Combate às Arboviroses, dengue, zika, chikungunya e febre amarela. No plano seria possível regulamentar diversos mecanismos de fiscalização, além de prever obrigações a serem cumpridas por proprietários de imóveis, inclusive estabelecendo como será feita a notificação nos casos de recusa do morador e quais sanções poderão ser aplicadas.  

O chefe da Seção de Controle de Endemias, Diogo Avelino de Barros, explicou que uma das grandes dificuldades de fiscalização no Município é a verificação dos imóveis fechados, onde podem existir criadouros do mosquito Aedes aegypti, o que afeta todo o bairro. O uso de drones para verificação nessas residências é um dos procedimentos que poderiam auxiliar no trabalho. O secretário de Saúde, Sétimo Bóscolo Neto, afirmou que a Secretaria está empenhada na criação desse Plano de forma a fortalecer as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti.  

A discussão envolveu o procurador do Município, Marcelo Matos; o subprocurador Guilherme Augusto; o secretário de Defesa Social, Glorivan Bernardes de Oliveira; o comandante da Guarda Civil Municipal, Marcelo Neves de Oliveira; o superintendente da Defesa Social, Carlos Alberto Siqueira Barbosa; e o analista de Inteligência da Guarda, Bernardo Abreu.

Junto ao secretário de Saúde estavam a chefe do Departamento de Assuntos Jurídicos do SUS, Mariana Almeida Guapo, e a diretora de Vigilância em Saúde, Anna Maria Yokoyama dos Anjos; o chefe do Departamento de Controle de Zoonoses e Endemias, Eduardo Plácido dos Santos; o chefe da Seção de Controle de Endemias, Diogo Avelino De Barros; o chefe Seção de Controle de Zoonoses, Luiz Gustavo Pinheiro Rodrigues, e o biólogo Ricardo Augusto Tibuzio.