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19/09/2022

Elisa viaja a Brasília para reunião com Pacheco, discute sobre o piso da enfermagem e obras de Uberaba

Foto: Divulgação

De volta a Brasília nesta segunda-feira, 19, com demandas de Uberaba nas mãos, a prefeita Elisa Araújo cumpriu agenda com o presidente da República em exercício, senador Rodrigo Pacheco.

 

A ele, a chefe do Executivo Municipal solicitou apoio na liberação de recursos para a recuperação completa da avenida Padre Eddie Bernardes, no bairro de Lourdes.

 

“Precisamos de recursos para a recuperação completa da via, incluindo a drenagem do córrego dos Carneiros, e recape, serviços que devem consumir algo em torno de R$ 13 milhões. O presidente em exercício se mostrou sensível à nossa demanda”, disse Elisa, que viajou acompanhada da secretária de Administração, Eclair Gonçalves.  

 

Segundo a prefeita, Pacheco sinalizou com a possibilidade de viabilizar recursos por meio de emendas parlamentares e também do caixa da União, para as obras. “Podemos esperar seu empenho pessoal no atendimento dessa importante demanda de Uberaba”, pontuou Elisa.

 

A agenda com o presidente do Congresso Nacional e interino na República também incluiu o piso dos profissionais da enfermagem. Pacheco convidou prefeitos mineiros para audiência nesta segunda, horas depois de se reunir com líderes partidários para tratar sobre alternativas ao pagamento.

 

Previsto na Lei 14.434, sancionada em agosto, o pagamento do piso foi suspenso por 60 dias, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), após o ministro Luís Roberto Barroso questionar o impacto orçamentário aos cofres públicos.

 

Na semana passada, Elisa anunciou a inclusão na Lei Orçamentária Anual/2023, do piso da categoria, para os servidores da rede pública e filantrópica/parceiros. “Mas precisamos de garantia, da segurança da fonte de custeio”, pontuou a prefeita na audiência com Pacheco.

 

O presidente defendeu a aprovação de quatro projetos de lei para dar viabilidade ao piso, entre eles o que cria um regime especial para atualizar os valores patrimoniais e o que destina R$ 3,3 bilhões da União para Santas Casas e hospitais filantrópicos; o que abre prazo de 120 dias para declarar recursos repatriados, e o que permite que dinheiro parado nos fundos de saúde dos Estados e municípios sejam remanejados. Para Elisa, as perspectivas de uma solução são boas.  

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